24 Novembro 2016
Destaques
Uma nova centralidade à concertação social. Um caminho de confiança para um futuro com esperança.
A consciência de que a concertação social tem um papel central para a realização de mudanças fundamentais para o País é hoje cada vez mais profunda.
Para tal contribuem indubitavelmente os resultados obtidos no passado, mesmo em momentos extremamente difíceis para o País, garantindo reformas estruturais num clima de confiança e paz social.
Mas contribui igualmente a centralidade que lhe tem sido dada pela intervenção pública da UGT e de outros actores políticos, como é o caso do Presidente da República, que, porventura mais do que em qualquer outro momento dos últimos anos, têm colocado a concertação sob o foco e a atenção da própria comunicação social.
As preocupações expressas pela UGT são acompanhadas e partilhadas por muitos que reconhecem que os compromissos que podem e devem ser assumidos pelos parceiros sociais, tanto como os que podem ser alcançados em sede parlamentar, são fundamentais no quadro de uma democracia que não se esgota na representação político-partidária mas em que a sociedade civil deve ser uma parte envolvida nos problemas e nas suas soluções, no espírito de uma democracia verdadeiramente participativa.
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