31 Outubro 2022
Notícias FNE
O dia 2 de novembro de 2022 marca mais um momento de protesto da FNE com a realização de uma greve que demonstra o descontentamento contra o Orçamento de Estado 2023 (OE2023), que mais uma vez ignora a realidade, prosseguindo uma política de falta de investimento e de valorização profissional, sem soluções para os principais problemas que afetam o sistema educativo e os seus profissionais.
Para este dia, os Sindicatos de Docentes da FNE estão a preparar iniciativas no âmbito de cada região, utilizando várias modalidades envolvendo a presença dos respetivos dirigentes e ativistas, que podem ser acompanhadas nos seguintes locais e horários:
Sindicato Democrático dos Professores do Sul (SDPSUL):
- AE Manuel Ferreira Patrício – Évora – 09h30
- AE Pinheiro e Rosa – Faro – 08h30
- Escola Secundária Diogo de Gouveia – Beja – 11h30
- AE do Bonfim – Portalegre – 08h30
Sindicato Democrático dos Professores da Grande Lisboa e Vale do Tejo (SDPGL)
- EB/ES Passos Manuel - Lisboa - 11h00m
Sindicato Democrático dos Professores da Madeira (SDPM)
- Escola Secundária Jaime Moniz – Funchal – 9h30
O Sindicato dos Professores da Zona Norte (SPZN) vai marcar presença em várias escolas do Porto e em mais escolas do norte do país durante todo o dia 2 de novembro de manhã e de tarde.
Às 12h00m, o Secretário-Geral da FNE, João Dias da Silva, vai fazer uma declaração em vídeo, que pode ser acompanhada no site e redes sociais da FNE, com o balanço dos números das primeiras horas de Greve, nas escolas de todo o país.
Será a confirmação de um grande esforço de mobilização que está a ser feito pelos Sindicatos da federação para garantir uma grande greve dos docentes portugueses, que querem fazer chegar ao Governo o seu profundo descontentamento pela sua situação laboral e pelo impasse da tutela em outras matérias, cuja resolução tem sido adiada ao longo dos últimos tempos.
Entre elas estão a necessidade de um combate ao acelerado envelhecimento da profissão docente, a precariedade e instabilidade que atinge os professores, a recuperação do tempo congelado, a substituição do atual modelo de avaliação de desempenho ou a definição de um novo regime específico da mobilidade por doença.
A FNE não dará tréguas ao trabalho que for necessário para se garantir o reconhecimento e valorização do trabalho dos educadores e professores portugueses.
Porto, 31 de outubro de 2022
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