30 Junho 2023
Distritais
Realizou-se nos dias 20 e 21 de maio, de 2023, o XIII Congresso da Federação Nacional da Educação.
Foi um congresso que se caracterizou por uma forte participação. Um em cada cinco congressistas fez a sua intervenção dando a conhecer ao congresso, a sua proposta e contributo, sobre os diversos temas, num tempo curto, dado o número elevado de inscritos. Foram discutidos uma grande diversidade de temas, sobre o Relatório de atividades 2018-2023 e sobre o Plano de Ação para o quadriénio 2023-2027. Este congresso aprovou uma alteração estatutária que confere mais versatilidade e eficácia aos órgãos socias da federação, promovendo a interação, a parlha e novas formas internas de abordagem e articulação. Houve emoção, houve racionalidade e foi aprovado o programa de ação da FNE que nos orientará nos próximos quatro anos.
Neste congresso elegemos um novo Secretário-geral, Pedro Barreiros, que substituiu o anterior líder da FNE, João Dias da Silva, que ocupou o cargo ao longo de 19 anos.
Os desafios e incertezas que se colocam ao novo Secretário-geral da FNE, e simultaneamente Presidente do Sindicato dos Professores da Zona Norte, são gigantescos, se considerarmos as lutas e o momento particularmente complexo que vive a escola pública, os professores e o movimento sindical.
O Sindicato dos Professores da Zona Norte, tem que ser o suporte, a rede do novo Secretário-geral. Temos que garantir apoio incondicional, a sustentabilidade políca necessária e adequada,
para que o nosso Presidente e Secretário-geral, possa desempenhar com competência e criatividade as responsabilidades que assumiu. O Sindi- cato dos Professores da Zona Norte tem que alimentar o seu líder, para que ele possa executar o Plano de Ação a que se propôs e enfrente os desafios do quotidiano, que é cada vez mais difícil e complexo.
Os tempos de hoje reclamam o envolvimento de todos e de cada um dos nós.
Teremos que garantir a qualidade dos serviços prestados aos nossos sócios, nas escolas, no terreno, recorrendo às redes sociais, às ferramentas digitais e tecnologias avançadas. Temos que ser capazes de enfrentar novos desafios, como a inteligência artificial. Temos que ser capazes de atrair os professores mais novos e responder às suas necessidades e exigências. A única certeza que temos é que com um SPZN forte, criavo e determinado teremos uma FNE forte, sendo esta a única forma de defendermos os trabalhadores que representamos.
O futuro do movimento sindical convoca cada um dos sindicatos da FNE a reforçar a sua estrutura, tornando-a mais forte e adaptada aos novos tempos, frequentemente estranhos e de grande incerteza. Temos que abdicar dos interesses individuais a favor do interesse colevo da federação. Teremos que ser nós próprios, com atividades próprias que nos individualizem, independentemente de participarmos noutras conjuntas, em parceria com organizações amigas e nossas parceiras.
António Jorge Pinto
Vice-Presidente SPZN
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