O Ministério da Educação não pode querer esgotar as suas responsabilidades na já anunciada negociação do regime de concursos de docentes. É sua obrigação assumir, quer a existência de outras realidades para as quais se impõem medidas legislativas de intervenção, quer o envolvimento da FNE em processos de diálogo e concertação para a respetiva negociação.
Para a FNE, o calendário negocial futuro urgente deve integrar as seguintes dimensões:
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